Eu não concordo, já que desde os tempos Antigos com as fábulas e na Grécia com a Mitologia, o ser humano sempre busca válvulas de escape na arte, quer seja falada ou vista.
De qualquer maneira, este post é dedicado as comédias de Hugh, em seus pontos altos e baixos.
Que tal dar uma olhada?
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Acompanhe-nos, por favor. |
Nove Meses (1995)
Estrelando Hugh Grant e Julianne Moore (que acredito que este ano ganhará o Oscar de Melhor Atriz), o filme, baseado no filme francês Neuf Mois (1993), conta a história de um casal, Samuel e Rebeca, que engravida acidentalmente o que fará que Samuel tenha que decidir se quer ter mesmo esse bebê.
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A película foi a estreia de Hugh no cinema americano. |
O filme tem umas partes muito engraçadas e a participação de Robin Williams como um doido doutor da antiga URSS deixa tudo ainda mais divertido. O problema com o filme é que ele acaba parecendo mais longo do que realmente é, por algumas cenas que depois de um tempo se tornam enfadonhas demais.
De qualquer forma, vale a pena para assistir e, com certeza, rir.
Quatro Casamentos e um Funeral (1994)
Este é um daqueles filmes que ninguém apostava que faria sucesso, mas que catapultou a carreira da maioria dos atores envolvidos e fez com que Grant recebesse sua primeira indicação ao Globo de Ouro por melhor ator em uma comédia.
Interpretando Charles, um rapaz emocionalmente indisponível para a maioria das mulheres, ele conhece a americana Carrie(Andie McDowell) que faz com que ele se apaixone pela primeira vista.
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Hugh não foi a primeira escolha para o papel que o consagrou. |
Com um roteiro fazendo que o espectador acompanhe aquele grupo de seis amigos durante quatro casamentos e um funeral, o diretor Mike Newell consegue tocar na delicada questão de "morrer sozinho ou achar um amor" de uma forma refrescante e cômica, sem qualquer dúvida!
Notting Hill (1999)
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Julia e Hugh foram as primeiras escolhas para o filme. |
Amor à Segunda Vista (2002)
Este é o filme que junta dois comediantes incríveis, com a queridinha de Hollywood Sandra Bullock e nosso Hugh. A história é típica das comédias românticas, com Hugh fazendo o papel de George Wade,um milionário que acaba contratando a advogada Lucy (interpretada por Bullock) para ser sua assistente, apesar do fato dela odiar a companhia.
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A atuação deles traz brilho à tela. |
O Diário de Bridget Jones (2001) e Bridget Jones: No Limite da Razão (2004)
Quem consegue esquecer o papel do sacana chefe Daniel Cleaver na série Bridget Jones? Dissimulado, cafajeste, mas de certa maneira adorável Hugh é o oposto do Mark Darcy (Colin Firth) e a combinação dos dois lutando pela atenção de Bridget (Renee Zellweger) é sempre divertida.
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E os dois sempre conseguem nos dar as melhores cenas. |
Simplesmente Amor (2003)
Hugh Grant como o primeiro ministro da Inglaterra + a dança e + o charme= um dos seus filmes mais divertidos dele, mesmo que para mim cometa o erro de muitos outros: muitos personagens e muito pouco desenvolvimento de roteiro.
O filme é um dos meus favoritos do Hugh e da Drew porque mistura romance com um dos meus assuntos prediletos: a música. A partir de situações inusitadas e letras de canção o romance entre eles vai evoluindo e a gente não para de torcer por esse casal. As atuações de todos são incríveis e mesmo que você não goste desse gênero, a película vale a pena ao menos pelos primeiros 3 minutos. Falo sério!
Letra e Música (2007)
Com uma premissa divertida sobre um ex-artista de sucesso dos anos 80 que sobrevive em cima de seus antigos sucesso, a vida de Alex Fletcher da banda POP! (uma cópia descarada de Wham!) muda quando ele conhece a desastrada, mas talentosa Sophie Fisher (interpretada pela talentosa Drew Barrymore).
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POP!Goes my heart! |
E você, já caiu no efeito Hugh?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirMuito obrigada!
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